Identidade de marca
Desde o início dos tempos a necessidade de comunicar emergiu a partir de uma série de perguntas universais: Quem sou? Quem precisa saber? Por que é preciso saber? Como eles vão descobrir? Como quero que eles respondam? Indivíduos, comunidades e organizações expressam a individualidade por meio de sua identidade. Em um desenrolar contínuo do que começou nas pinturas das cavernas de Lascaux e vem até as mensagens digitais transmitidas via satélites, a humanidade está sempre criando uma paleta sensorial de expressão visual e verbal que é infinita.
A humanidade sempre usou símbolos para expressar intensamente a individualidade, o orgulho, a fidelidade e a propriedade. O poder dos símbolos continua fugaz e misterioso - uma simples forma pode engatilhar instantaneamente a lembrança e despertar emoções, seja ela estampada em uma bandeira, lapidada em uma placa de pedra ou exibida no visor de seu telefone celular. No futuro, a velocidade da vida exigirá que as marcas sejam as impulsoras do poder dos símbolos.
A competição pelo reconhecimento é tão antiga quanto as bandeiras heráldicas dos campos de batalha medievais. Não mais limitada pelo terreno físico, a gestão da percepção estende-se hoje às ondas aéreas, ao espaço cibernético e mais além. Assim como os domínios feudais transformaram-se em empresas econômicas, o que foi uma vez a heráldica agora é gestão de marcas. A batalha pelo território físico evoluiu para a concorrência pelo share of mind, o espaço do reconhecimento pela mente.
O que é marca?
A marca é a promessa, a grande ideia e a expectativa que reside na mente de cada consumidor a respeito de um produto, de um serviço ou de uma empresa. As pessoas apaixonam-se pelas marcas, confiam nelas, são fieis a elas, compram e acreditam na sua superioridade. A marca é como a escrita manual. Ela representa alguma coisa.
A gestão de marcas costumava ser exclusividade de grandes produtos de consumo. Agora todas as empresas falam da indispensabilidade das marcas e até mesmo os indivíduos são instigados a tornarem-se marcas que caminham, como faz o guru da administração Tom Peters. Por que as marcas tornaram-se tão importantes? Porque boas marcas constroem empresas. Marcas ineficientes debilitam o sucesso. A diferenciação torna-se determinante à medida que os produtos e serviços tornam-se indistinguíveis, a concorrência cria infinitas escolhas e as empresas se fundem monolitos sem rosto.
Ser lembrado é fundamental, no entanto isso está se tornando cada vez mais difícil. Uma marca tem que ser forte o bastante para se destacar em um mercado densamente povoado. Transformar a marca em ação tornou-se um mantra para os participantes de uma empresa. Há evidência de que as empresas, nas quais os empregados compreendem e abraçam a marca, alcançam maior sucesso. Aquilo que teve seu começo como uma cultura corporativa, sob a égide dos recursos humanos, está rapidamente se transformando em gestão de marca e, nesse cenário, quem dirige o espetáculo é o departamento de marketing.
Desde o início dos tempos a necessidade de comunicar emergiu a partir de uma série de perguntas universais: Quem sou? Quem precisa saber? Por que é preciso saber? Como eles vão descobrir? Como quero que eles respondam? Indivíduos, comunidades e organizações expressam a individualidade por meio de sua identidade. Em um desenrolar contínuo do que começou nas pinturas das cavernas de Lascaux e vem até as mensagens digitais transmitidas via satélites, a humanidade está sempre criando uma paleta sensorial de expressão visual e verbal que é infinita.
A humanidade sempre usou símbolos para expressar intensamente a individualidade, o orgulho, a fidelidade e a propriedade. O poder dos símbolos continua fugaz e misterioso - uma simples forma pode engatilhar instantaneamente a lembrança e despertar emoções, seja ela estampada em uma bandeira, lapidada em uma placa de pedra ou exibida no visor de seu telefone celular. No futuro, a velocidade da vida exigirá que as marcas sejam as impulsoras do poder dos símbolos.
A competição pelo reconhecimento é tão antiga quanto as bandeiras heráldicas dos campos de batalha medievais. Não mais limitada pelo terreno físico, a gestão da percepção estende-se hoje às ondas aéreas, ao espaço cibernético e mais além. Assim como os domínios feudais transformaram-se em empresas econômicas, o que foi uma vez a heráldica agora é gestão de marcas. A batalha pelo território físico evoluiu para a concorrência pelo share of mind, o espaço do reconhecimento pela mente.
O que é marca?
A marca é a promessa, a grande ideia e a expectativa que reside na mente de cada consumidor a respeito de um produto, de um serviço ou de uma empresa. As pessoas apaixonam-se pelas marcas, confiam nelas, são fieis a elas, compram e acreditam na sua superioridade. A marca é como a escrita manual. Ela representa alguma coisa.
A gestão de marcas costumava ser exclusividade de grandes produtos de consumo. Agora todas as empresas falam da indispensabilidade das marcas e até mesmo os indivíduos são instigados a tornarem-se marcas que caminham, como faz o guru da administração Tom Peters. Por que as marcas tornaram-se tão importantes? Porque boas marcas constroem empresas. Marcas ineficientes debilitam o sucesso. A diferenciação torna-se determinante à medida que os produtos e serviços tornam-se indistinguíveis, a concorrência cria infinitas escolhas e as empresas se fundem monolitos sem rosto.
Ser lembrado é fundamental, no entanto isso está se tornando cada vez mais difícil. Uma marca tem que ser forte o bastante para se destacar em um mercado densamente povoado. Transformar a marca em ação tornou-se um mantra para os participantes de uma empresa. Há evidência de que as empresas, nas quais os empregados compreendem e abraçam a marca, alcançam maior sucesso. Aquilo que teve seu começo como uma cultura corporativa, sob a égide dos recursos humanos, está rapidamente se transformando em gestão de marca e, nesse cenário, quem dirige o espetáculo é o departamento de marketing.